Carro usado de particular ou agência? – Confiança é tudo

Em Automóveis e veículos por André M. Coelho

Uma das dúvidas mais frequentes de quem deseja comprar um carro usado é sobre as agências ou particulares. Afinal, qual dos dois teria mais vantagens e quais os pontos negativos de cada uma? A verdade é que como em todas as escolhas da dúvida é preciso analisar o custo / benefício de cada uma, e esses pontos são variáveis de acordo com a realidade de cada um. Se uma pessoa pode se deparar com ótimas condições para comprar o carro de um particular, para outra as circunstâncias podem ser outras.

O ponto mais importante de todas, a não se perder de vista, é a confiança. Essa palavra mágica que deve reger as decisões e escolhas em todos os âmbitos das nossas atividades, tanto profissionais quanto afetivas. Se não há confiança, o negócio está fadado a ser um fracasso. Por isso, essa escolha é muito particular, há quem confie mais em agências, pelo fato de ser uma empresa e ter nome a zelar e compromissos a cumprir com seus funcionários. Além, é claro, da segurança que ela oferece.

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Confiança é fundamental na escolha

No entanto, se você conhece a pessoa particular de quem quer comprar o carro usado, e analisa que ela é digna de sua confiança, pode ser uma boa escolha, porque no ponto econômico, as agências fatalmente cobrarão mais caro na hora de vender um carro usado. Isso por causa dos atributos com os quais ela tem que cumprir e honrar, mas também por oferecer maior facilidade na hora de pôr em ordem as pendências do automóvel.

Comprar um carro usado de particular é fatalmente mais trabalho, mas na maioria dos casos mais barato. Por isso há de se pôr na balança sempre essas três variáveis: custo, trabalho e confiança. Não se pode esquecer também de que existe desconfiança também por parte das agências, sendo essas também capazes de gerar pouca credibilidade. Ou seja, não é só em relação ao particular que se deve fazer esse cálculo.

Resumindo, não é tão bom negociar preço com as agências quanto pode ser com um particular, mas essas podem oferecer certa garantia e procedência. Já no caso do particular, em caso de conhecido, a confiança sobe muito. Hoje em dia tornou-se mais fácil parcelar um carro e praticamente todas as agências oferecem financiamento através de suas financeiras.

Existem dois tipos de financiamento de carro, o Lising, com juros mais baixos, mas a desvantagem de não poder quitar todo o pagamento de uma vez ou antecipar parcelas. E o CDC, com juros um pouco mais altos, mas com a possibilidade de antecipar parcelas e receber descontos, além de amortização total se houver interesse. Como quase todas as agências disponibilizam o financiamento, a dica é procurar o banco ao qual você já pertence.

Sobre o autor

Autor André M. Coelho

O pai de André já teve alguns carros clássicos antes de falecer, como Diplomata, Chevette e Opala. Após completar 18 anos, tirou carteira de moto e carro, comprando então sua primeira moto, uma Honda Sahara 350. Fez um curso de mecânica de motos para começar uma restauração na moto, e acabou aprendendo também como consertar alguns problemas de carros. Seu primeiro carro foi uma Nissan Grand Livina de 2014 e pretende em breve comprar uma picape diesel. No caminho, vai compartilhando tudo que aprende no site Carro de Garagem.

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