Concessionárias x Oficinas particulares : Onde levar seu carro?
Apesar de facilitar a vida das pessoas e ajudar a economizar tempo (na maioria das vezes), tem horas que os veículos dão uma tremeda dor de cabeça (sem contar as despesas).
Nessas horas, os proprietários de carros não sabem por qual tipo de oficina optar: autorizada ou particular?
Muitas pessoas optam pelas concessionárias (também chamadas de autorizadas) por acharem que é mais confiável. Outras optam porque seus veículos ainda estão na garantia e assim, é necessário levá-lo somente nesse tipo de oficina.
Independente do motivo, na maioria das vezes as concessionárias não são a melhor opção. Todo mundo sabe que o preço praticado pelas autorizadas é mais alto, podendo chegar a ser 3x mais caro que a oficina particular e isso não garante que o atendimento e o serviço serão de qualidade.
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O tempo de espera nas autorizadas também costuma ser mais demorado e, muitas vezes, elas recomendam trocar peças desnecessárias. Sem contar que, há chance, da concessionária mandar o veículo para outra oficina sem a permissão e o conhecimento do proprietário. Com isso, você paga mais caro à toa.
Devemos lembrar que oficina autorizada não é o mesmo que especializada. A autorizada é ligada à montadora e só utiliza peças genuínas enquanto a especializada não possui nenhum tipo de vínculo com a montadora e nem tem obrigação de usar peças de fábrica.
Apesar dos contras em relação às oficinas autorizadas, há momentos em que vale a pena optar por elas. Em veículos com até 1 ano de uso é recomendado fazer as revisões obrigatórias na concessionária.
Veículos que rodam pouco (em média de 10 a 15 mil km no ano) e com até 5 anos de idade também podem optar por realizar as revisões nas autorizadas. Mas antes, peça um orçamento e compare com o de uma oficina de confiança para saber se realmente vale a pena.
Caso você decida optar por uma oficina particular, saiba como escolher uma oficina de confiança. Assim, é provável que você economize tempo e dinheiro.
Sobre o autor
O pai de André já teve alguns carros clássicos antes de falecer, como Diplomata, Chevette e Opala. Após completar 18 anos, tirou carteira de moto e carro, comprando então sua primeira moto, uma Honda Sahara 350. Fez um curso de mecânica de motos para começar uma restauração na moto, e acabou aprendendo também como consertar alguns problemas de carros. Seu primeiro carro foi uma Nissan Grand Livina de 2014 e pretende em breve comprar uma picape diesel. No caminho, vai compartilhando tudo que aprende no site Carro de Garagem.
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